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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Regras de futsal atualizadas


CMEL - CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZE DE DAVINÓPOLIS-MA

REGRA 01 - QUADRA DE JOGO

1- DIMENSÕES
A quadra de jogo será um retângulo tendo um comprimento mínimo de 25 metros e máximo de 42 metros e a largura mínima de 15 metros e máxima de 25 metros.
a) Para a Liga Futsal Masculino e Feminino, o comprimento mínimo é de 38 metros e o máximo de 42 metros e com largura mínima de 18 metros e máximo de 25 metros;
b) Para as competições da categoria adulta, em nível nacional, o comprimento mínimo é de 36 metros e o máximo de 42 metros e com largura mínima de 18 metros e máximo de 25 metros;
c) Para as competições de categorias Sub 20 a Sub 15, a nível nacional, o comprimento mínimo é de 34 metros e o máximo de 42 metros e com largura mínima de 17 metros e máximo de 25 metros;
d) Para as competições estaduais, as dimensões das quadras, poderão ser regulamentadas pelas Federações locais;
e) As quadras devem possuir, obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público, jogadores, membros da comissão técnica e para a equipe de arbitragem, placar ou mostrador, onde serão fixados ou indicados os tentos da partida e o cronômetro eletrônico para controle do tempo de jogo.
4- ÁREA PENAL
À distância de 5 (cinco) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de meta e assinalado por um pequeno retângulo, medindo 10 (dez) por 8 (oito) centímetros, será marcado o local até onde o goleiro poderá avançar na cobrança do tiro livre direto dos 10 (dez) metros.
10- SEGURANÇA
As metas podem ser portáteis, mas devem ser preferencialmente fixadas firmemente ao solo durante as partidas.
12- DECISÕES
c) Deverão ser feitas duas marcas adicionais na superfície de jogo, a 5 (cinco) metros da marca do tiro livre de 10 (dez) metros, à esquerda e à direita, para sinalizar a distância que deverá ser observada na execução do tiro livre sem barreira. Estas marcas devem ter largura de 8 (oito) centímetros e comprimento de 10 (dez) centímetros;
RECOMENDAÇÕES:
c) As linhas perpendiculares colocadas nas linhas de meta, são para que os jogadores e árbitros tenham noção da distância que os jogadores devem ficar da bola, por ocasião da cobrança dos tiros laterais e de canto. Os jogadores não necessitam ficar a 5 (cinco) metros da linha lateral, mas devem ficar a uma distância de 5 (cinco) metros da bola. Estas marcas devem ter largura de 8 (oito) centímetros e comprimento de 10 (dez) centímetros para fora da quadra; 01
REGRA 02 - A BOLA
2- Para os sexos masculinos e femininos, nas categorias Adultos, Sub 20 e Sub 17, bem como no masculino Sub 15, a bola em sua circunferência terá no mínimo 62 (sessenta e dois) centímetros e no máximo 64 (sessenta e quatro) centímetros. Seu peso terá no mínimo 400 (quatrocentos) gramas e no máximo 440 (quatrocentos e quarenta) gramas.
3- Para o sexo masculino categoria Sub 13 e sexo feminino nas categorias Sub 15 e Sub 13, a bola em sua circunferência terá no mínimo 55 (cinqüenta e cinco) centímetros e no máximo 59 (cinqüenta e nove) centímetros. Seu peso terá no mínimo 350 (trezentos e cinqüenta) gramas e no máximo 380 (trezentos e oitenta) gramas.
REGRA 03 - NÚMERO DE JOGADORES
4- Será permitido um número indeterminado de substituições, a qualquer tempo do jogo. A substituição realiza-se quando a bola estiver em jogo ou fora de jogo, subordinando-se às seguintes condições:
g) Se um jogador do banco de reservas entrar na quadra de jogo e impedir ou tentar impedir um gol, este deve ser penalizado com cartão vermelho e o jogo reiniciado com tiro livre indireto, a ser cobrado no local onde ocorreu a infração, salvo se cometida dentro da sua área penal, quando a bola será colocada no ponto mais próximo sobre a linha da área penal.
11- Se um jogador que está no banco de reservas entra na quadra de jogo e chuta a bola ou atinge um atleta adversário, deve ser expulso pelo árbitro por atitude anti desportiva e o jogo reiniciado com tiro livre indireto, com a bola sendo colocada onde se encontrava no momento da paralisação, salvo se estiver dentro da sua área penal, quando será colocada no ponto mais próximo sobre a linha da área penal.
12- Se um jogador entrar na quadra de jogo de forma irregular e antes que o árbitro paralise a partida, o mesmo for atingido por atleta adversário, o árbitro deve tomar as seguintes providências:
a) Advertir, com cartão amarelo o jogador que entrou na quadra de jogo de forma irregular;
b) Advertir, conforme a gravidade da falta, o jogador que atingiu seu adversário;
c) Penalizar com um tiro livre indireto a equipe do jogador que entrou na quadra de jogo de forma irregular, com a bola sendo colocada no local onde se encontrava no momento da paralisação, salvo se esta encontrava-se dentro da área penal da equipe do infrator, quando a mesma deverá ser colocada no ponto mais próximo sobre a linha da área penal.
REGRA 04 - EQUIPAMENTOS
DOS JOGADORES

10- As camisas dos goleiros de uma equipe podem ser da mesma cor das camisas dos goleiros adversários, o importante é que sejam de cores diferentes das camisas dos jogadores das duas equipes.
11- Não será permitido o uso de camisas vazadas ou numerações feitas com esparadrapo ou qualquer outro tipo de fita adesiva.
REGRA 05 - ÁRBITRO PRINCIPAL
Sem Alterações
REGRA 06 - ÁRBITRO AUXILIAR
Sem Alterações
REGRA 07 - CRONOMETRISTA E ANOTADOR
O CRONOMETRISTA terá como atribuições:
c) Controlar os 2 (dois) minutos cronometrados da expulsão temporária do jogador, fiscalizando a entrada de outro atleta que ocorrerá somente depois de completado o tempo ou a equipe sofrer um gol, podendo ser com a bola em jogo ou fora de jogo;
h) Por ocasião da cobrança de um tiro livre sem barreira, acionar o cronômetro logo após a bola ser movimentada;
l) No arremesso de meta ou tiro livre, favorável a equipe defensora dentro de sua área penal, o cronômetro deve ser acionado quando a bola sair da área penal.
O ANOTADOR terá como atribuições:
g) Controlar as infrações penalizadas com tiros livres diretos, praticadas pelos jogadores durante o decorrer da partida;
h) Sinalizar para os árbitros o número dos jogadores que foram penalizados com cartões e os que marcaram gols e aguardar a sua confirmação;

REGRA 08 - DURAÇÃO DA PARTIDA
2- O controle do tempo será de responsabilidade de um cronometrista cujas funções estão especificadas na regra 07. Quando o cronômetro der o sinal de ter zerado o tempo de jogo, os árbitros encerram simultaneamente a partida. Se a bola estiver na trajetória do gol e penetrar no mesmo após esgotado o tempo, o gol não será válido.
3- Uma vez esgotado o tempo regulamentar a duração de qualquer período da partida deverá ser prorrogado para permitir a execução de uma penalidade máxima ou um tiro livre direto sem formação de barreira, encerrando-se o período após a bola tocar em outro jogador, nas traves ou travessão e retornar ou sair da quadra, ser chutada para fora da quadra de jogo, tocar no goleiro e entrar, for defendida pelo goleiro ou entrar diretamente no gol.
4- Será concedido às equipes disputantes, objetivando dar instruções aos atletas, o direito de solicitar o pedido máximo de 2 (dois) tempos técnicos, um em cada período da partida, sendo de 1 (um) minuto a duração de cada tempo técnico solicitado, respeitando-se os seguintes princípios:
d) Nos pedidos de tempo técnico, não será permitido que os jogadores reservas e membros da comissão técnica, entrem na quadra, mas os jogadores que estavam jogando podem sair da quadra, sentarem-se ao banco de reservas para receberem instruções de seus técnicos ou treinadores.
6- O técnico ou treinador, no momento de orientar seus jogadores, quando da partida em andamento, não poderá aproximar-se a menos de 5 (cinco) metros de distância da mesa destinada ao cronometrista e anotador nem ultrapassar o limite da zona de substituição em direção ao fundo de quadra.

REGRA 09 - BOLA DE SAÍDA
1- No início da partida a escolha de lado ou saída de bola será decidido por meio de sorteio procedido pelo árbitro principal. A equipe vencedora do sorteio escolherá a meia quadra onde irá iniciar jogando e a equipe perdedora terá o direito à bola de saída do jogo.
Dado o sinal pelo árbitro, a partida será iniciada por um dos jogadores, que movimentará a bola com os pés em direção ao lado contrário, devendo a mesma, nesse momento, estar colocada imóvel sobre o centro da quadra, cada equipe deverá estar em seu próprio lado e nenhum jogador da equipe contrária a iniciadora da partida poderá aproximar-se a menos de 3 (três) metros da bola e nenhum jogador de ambas as equipes, poderá invadir a meia quadra do adversário enquanto a bola não estiver em jogo. A bola estará em jogo quando ultrapassar inteiramente a linha de meia quadra.
O jogador que executar a saída de bola, não poderá ter contato com a mesma enquanto esta não for jogada ou tocada por outro jogador.
4- Quando o jogador executante da bola de saída do 1º ou 2º períodos ou na reposição de bola após sofrer um gol, não executar corretamente deverá ser repreendido verbalmente e na reincidência penalizado com cartão amarelo.
PUNIÇÃO
a) Caso o executor da bola de saída toque na bola pela segunda vez antes que outro atleta o faça, será concedido um tiro livre indireto em favor da equipe adversária, com a bola sendo colocada no local onde ocorreu o toque.
b) Se na bola de saída, o jogador movimentar a bola para o lado ou para trás, deverá ser repetido o lance e se tornar a fazê-lo deve ser penalizado com cartão amarelo por atitude antidesportiva. A equipe continuará com o direito de executar a saída de bola.
c) Para qualquer outra incorreção será repetida a bola de saída, sempre de posse da mesma equipe.
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RECOMENDAÇÕES:

Na bola de saída, depois de autorizado pelo árbitro, o jogador adversário que invadir o círculo central ou a quadra adversária, antes que a bola esteja em jogo, deverá ser, obrigatoriamente, punido com cartão amarelo e repetido o lance.
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REGRA 10 - BOLA EM JOGO E FORA DE JOGO
1- A bola estará fora de jogo quando:
c) Jogada a partida em quadra coberta e a bola bater no teto ou em equipamentos de outros desportos colocados nos limites da quadra de jogo, a partida será reiniciada com a cobrança de tiro lateral a favor da equipe adversária à do jogador que desferiu o chute, na direção e do lado onde a bola bateu. A altura mínima livre em superfícies fechadas deve ser no mínimo de 4 (quatro) metros.
RECOMENDAÇÕES:
d) Todo o jogador que for atendido dentro de quadra deverá ser substituído.
REGRA 11 - CONTAGEM DE TENTOS
1- Respeitadas as disposições em contrário referidas nesta regra, será válido o tento quando a bola ultrapassar inteiramente a linha de meta entre os postes de meta e sob o travessão, contanto que não tenha sido arremessada, carregada ou impulsionada intencionalmente com a mão ou braço de jogador atacante ou goleiro adversário.
4- O término do 1º e 2º períodos de tempo normal e da prorrogação será determinado pelo árbitro principal, no exato momento em que o cronometrista avisá-lo do término do tempo regulamentar com o toque da campainha ou do apito. Não será valida qualquer situação de gol após o apito.
REGRA 12 - FALTAS E INCORREÇÕES
1- As faltas e incorreções serão penalizadas com:
a) Tiro Livre Direto
b) Tiro Livre Indireto
TIRO LIVRE DIRETO
2- Será concedido um tiro livre direto em favor da equipe adversária quando um jogador cometer uma das seguintes infrações contra jogador adversário, de maneira que os árbitros julguem imprudente, temerária ou com uso de força excessiva:
a) Dar ou tentar dar pontapé em adversário;
b) Calçar o adversário, isto é, derrubar ou tentar fazê-lo usando as pernas, agachando-se na frente ou por trás dele;
c) Pular ou atirar-se sobre o adversário;
d) Trancar o adversário por trás ou de maneira violenta e perigosa;
e) Bater, tentar bater ou lançar uma cusparada em adversário ou companheiro de equipe;
f) Segurar um adversário com as mãos ou impedi-lo de ação com qualquer parte do braço;
g) Empurrar o adversário;
h) Trancar o adversário com o ombro;
i) O jogador segurar ou desviar a bola intencionalmente, carregá-la, batê-la ou impulsioná-la com a mão ou braço, excetuando-se o goleiro dentro de sua área penal;
j) Projetar-se ao solo, deliberadamente, de maneira deslizante, e com uso dos pés tentar tirar a bola que esteja sendo jogada ou de posse do adversário, levando perigo para o mesmo.
k) Sendo o goleiro, com a bola em jogo, ao arremessar a mesma com as mãos, ultrapassa o limite da área penal, com a bola ainda em seu poder;
l) Praticar qualquer jogada, sem visar o adversário, mas involuntariamente atingi-lo ou quase atingi-lo perigosamente.
PUNIÇÃO
a) Estas faltas são anotadas como acumulativas para a equipe.
b) Será punido com a cobrança de um tiro livre direto a ser executado pela equipe adversária no local onde ocorreu a infração, se cometida fora da área penal do infrator.
c) Na hipótese dessa ocorrência ser dentro da área penal do infrator, uma penalidade máxima será cobrada pela equipe adversária, qualquer que seja a posição da bola no momento em que a falta é praticada.
TIRO LIVRE INDIRETO
3- Será concedido um tiro livre indireto em favor de uma equipe quando um jogador adversário cometer uma das seguintes infrações:
a) Estando o goleiro com a bola em jogo:
1. Controla a bola com suas mãos dentro de sua área penal ou fica de posse em sua meia quadra de jogo por mais de 4 (quatro) segundos;
2. Toca ou controla a bola com suas mãos, dentro de sua área penal, depois que um seu companheiro a tenha passado deliberadamente com o pé.
3. Toca ou controla a bola com as mãos vinda diretamente de um tiro lateral, de canto, direto e indireto, cobrado por um seu companheiro.
4. Após haver tocado na bola ou arremessando-a com as mãos ou movimentando a mesma com os pés volta a recebê-la de um companheiro de equipe de forma intencional, dentro ou fora de sua área penal, sem que a bola tenha antes ultrapassado a linha demarcatória do meio da quadra ou tenha sido jogada ou tocada, por um adversário.
b) Qualquer jogador que:
1. Jogar perigosamente, mesmo sem contato físico com o goleiro, ao tentar tirar a bola das mãos deste após a mesma ter sido agarrada e estar retida em suas mãos;
2. Quando sem a posse ou domínio da bola, obstruir, intencionalmente, um adversário de maneira a formar um obstáculo em sua progressão;
3. Obstruir a jogada, prender a bola com os pés ou evitar com o corpo sua movimentação, estando caído, exceto se for o goleiro, dentro de sua área penal;
4. Tocar na bola, em jogo, quando não esteja devidamente equipado, exceto o jogador que, na disputa da bola perder qualquer equipamento, podendo prosseguir no lance enquanto estiver de posse da bola;
5. Usar expressão verbal ou vocal para enganar jogador adversário, fingindo ser seu companheiro de equipe ou acenar com as mãos próximas ao rosto do adversário e tirar vantagem do lance;
6. Ficar parado na frente do goleiro adversário com o propósito de obstruir sua visão e dificultar a sua ação ou movimentos;
7. Fazer a bola permanecer mais de 04 segundos dentro da própria área penal, estando a mesma em condições de jogo ou de ser jogada, com a clara intenção de retardar o andamento da partida.
8. Persistir, quando de posse de bola, na troca de passes com companheiros, com o deliberado propósito de ganhar tempo ou retardar o andamento da partida, estando colocados dentro ou fora da respectiva área penal;
9. Imobilizar a bola, dentro ou fora de sua área penal, com o domínio dos pés, por mais de 04 segundos, estando a mesma em condições de ser jogada;
10. Levantar os pés para chutar para trás (bicicleta) ou chutar com o calcanhar e, levando perigo ao adversário próximo à jogada;
11. Impedir que o goleiro lance a bola com as mãos.
PUNIÇÃO
a) Nestas faltas a equipe infratora será punida com a cobrança de um tiro livre indireto a ser executado pelo adversário no local onde ocorreu a infração, se cometida fora da área penal do infrator. Se cometida dentro da área penal do infrator, o tiro livre indireto deverá ser executado sobre a linha da área penal, no ponto mais próximo do local onde ocorreu a infração. b) Estas faltas não são anotadas como acumulativas para a equipe e serão punidas com tiros livres indiretos durante toda a partida.
SANÇÕES DISCIPLINARES
a) Cartão Amarelo
b) Cartão Vermelho
Somente os jogadores titulares e reservas podem ser penalizados com cartões amarelos e vermelhos.
Os árbitros têm autoridade para tomar medidas disciplinares desde o momento em que chegam ao local do jogo, até a entrega da súmula na entidade pela qual estejam atuando.
a) O jogador será, obrigatoriamente, penalizado com cartão amarelo se na opinião dos árbitros, cometerem uma das seguintes infrações:
1. Entrar na quadra de jogo para recompor sua equipe antes de transcorridos os 2 (dois) minutos de expulsão temporária ou de sua equipe ter sofrido um tento;
2. Infringir, persistentemente as regras de jogo;
3. Demonstrar, por palavras ou gestos divergências das decisões tomadas pelos árbitros;
4. Ser culpado por conduta antidesportiva;
5. Trocar o seu número de camisa sem avisar o anotador e o árbitro;
6. Dirigir-se na quadra de jogo, durante a partida, ao árbitro principal, ao árbitro auxiliar, ao anotador ou ao cronometrista para deles reclamar ou discordar ou para discutir com o público;
7. Numa interrupção da partida, propositadamente, impedir, tentar impedir, retardar ou dificultar o reinicio da mesma;
8. Toda a simulação na superfície de jogo, que tenha a finalidade de ludibriar os árbitros para levar vantagem no lance, deverá ser penalizada como conduta antidesportiva;
9. Abandonar deliberadamente a superfície de jogo sem autorização dos árbitros;
10. Ao comemorar um gol, colocar a camisa na cabeça ou retirá-la do corpo ou, ainda, fazer gestos provocantes aos adversários ou aos torcedores;
11. Não respeitar a distância regulamentar na cobrança de tiros lateral, de canto, direto, indireto e livre ou arremesso de meta e bola de saída;
12. Agarrar um adversário, quer pela camisa, pelo calção ou por qualquer parte do corpo, acintosamente, com o objetivo de interromper a jogada;
13. Exceto o goleiro dentro de sua área penal, usar deliberada e intencionalmente a mão, cortando a trajetória da bola, com o objetivo de interromper a jogada, impedindo a passagem da bola evitando o perigo de gol contra sua equipe;
b) O jogador será, obrigatoriamente, penalizado com cartão vermelho se cometer uma das seguintes infrações:
1. For culpado de conduta violenta;
2. For culpado de jogo brusco grave;
3. Empregar linguagem ou gestos ofensivos, grosseiros ou obscenos para qualquer pessoa;
4. Praticar pela segunda vez infração punível com cartão amarelo de advertência na mesma partida;
5. Impedir com o uso da mão, intencionalmente, a marcação de um gol contra sua equipe, exceto quando for o goleiro dentro de sua área penal;
6. Lançar uma cusparada em qualquer pessoa;
7. Cometer uma entrada que ponha em perigo a integridade física de jogador adversário;
8. Impedir intencionalmente, por meios ilegais, que um jogador em condições plenas de assinalar um tento conclua a jogada;
9. Estando no banco de reservas entrar na quadra de jogo para atrapalhar ou impedir a tentativa ou a marcação de um tento contra sua equipe.

DECISÕES
1. Os árbitros poderão determinar, sem necessidade de prévia advertência, a expulsão do jogador ou membro da comissão técnica que infringir, acintosamente, qualquer dos itens desta regra.
2. A expulsão de jogador participante da partida será temporária para a equipe e pelo tempo de 2 (dois) minutos, após o que a mesma poderá ser recomposta com outro jogador em seu lugar, podendo ser com a bola em jogo ou fora de jogo.
3. O jogador expulso estará definitivamente excluído e não poderá retornar nem permanecer no banco de reservas e proximidades.
4. Quando a equipe em inferioridade numérica, no decurso dos 2 (dois) minutos após a expulsão, sofra a marcação de um tento, poderá a mesma recompor-se de um atleta imediatamente. Quando esta equipe marcar um tento, não poderá repor jogador.
5. Estando 2 (dois) jogadores da mesma equipe cumprindo a expulsão temporária e esta equipe sofrer a marcação de um tento, poderá a equipe recompor-se incluindo um jogador, sendo que a outra recomposição será efetuada somente depois de decorridos dois minutos ou caso a sua equipe sofrer um outro tento.
6. Se 2 (dois) jogadores da mesma equipe forem expulsos ao mesmo tempo, caso não sofra gol, somente depois de decorridos os 2 (dois) minutos cronometrados, das expulsões poderá a equipe recompor-se incluindo os jogadores na quadra, estando a bola em jogo ou fora de jogo.
7. Quando dois jogadores, um de cada equipe, forem expulsos do jogo ao mesmo tempo, somente poderão ser incluídos outros jogadores em seus lugares após transcorridos 2 (dois) minutos cronometrados de cada expulsão. Neste caso, se qualquer uma das equipes sofrer um tento, não poderá repor nenhum jogador.
8. Se um jogador de uma equipe for expulso e antes que essa equipe sofra um gol ou que tenha transcorrido os 2 (dois) minutos da expulsão, um jogador da equipe adversária for expulso, ambas as equipes não poderão incluir outros jogadores para se recomporem, antes de transcorridos os 2 (dois) minutos de cada expulsão, mesmo no caso das equipes sofrerem gols.
9. Quando quatro jogadores, dois de cada equipe, forem expulsos do jogo, ao mesmo tempo, somente poderão ser incluídos outros jogadores em seus lugares, após terem transcorrido 2 (dois) minutos cronometrados de cada expulsão. Neste caso se qualquer uma das equipes sofrer um tento, não poderá repor nenhum jogador.
10. Quando três jogadores, sendo dois de uma equipe e um da outra, forem expulsos do jogo, se a equipe que teve dois jogadores expulsos sofrer um tento, poderá recompor um jogador, sendo que os outros dois jogadores somente poderão ser incluídos outros em seus lugares, após ter transcorrido 2 (dois) minutos cronometrados das expulsões, estando a bola em jogo ou fora de jogo.
11. Quando três jogadores, sendo dois de uma equipe e um da outra, forem expulsos do jogo, se a equipe que teve um jogador expulso sofrer um ou mais tentos, não poderá recompor-se até completar os 2 (dois) minutos cronometrados, quando então poderá ser incluído um jogador, com a bola em jogo ou fora de jogo.
12. Os técnicos ou treinadores, massagistas ou atendentes, médicos, fisioterapeutas, preparadores físicos e jogadores quando expulsos do jogo ou cumprindo qualquer tipo de suspensão, quando presentes nos locais dos jogos, deverão se posicionar, obrigatoriamente, no lado oposto do local onde se encontra o banco de reservas de sua equipe na quadra de jogo, não sendo permitido qualquer tipo de manifestação. Sendo inacessível para o público o lado oposto da quadra de jogo, deverão os mesmos se posicionar atrás da meta adversária ou, não sendo possível, poderão se posicionar no lado onde se encontra o banco de reservas da equipe adversária.
13. Não será permitido o uso de qualquer tipo de aparelho de comunicação, para uso de qualquer membro da comissão técnica ou jogadores registrados em súmula, bem como nas proximidades dos bancos de reservas.
14. Um jogador que cometer uma falta passível de cartão amarelo e já sendo o segundo cartão, se os árbitros derem vantagem no lance e esta equipe sofrer o gol, o jogador faltoso será expulso e sua equipe poderá colocar imediatamente outro jogador em seu lugar, tendo em vista que a infração foi cometida antes do gol.
15. Se um jogador tenta evitar um gol tocando com a mão na bola, mas não consegue seu objetivo, tendo o árbitro aplicado a lei de vantagem, logo após a conclusão do lance, deverá penalizar este jogador com cartão amarelo.
16. Se um jogador comete uma falta ou agressão fora da quadra de jogo, a partida deve ser paralisada, o jogador penalizado com cartão amarelo ou vermelho e a partida reiniciada com bola ao chão. 10
17. No momento do arremesso do goleiro, com as mãos, ele poderá sair com qualquer outra parte do corpo fora da área penal, vale sempre a posição da bola.
18. O goleiro poderá receber a bola em devolução de um seu companheiro, sem a mesma ter ultrapassado o meio da quadra ou tocado em adversário, somente se esta devolução for involuntária.
19. Quando as equipes tiverem jogadores expulsos no intervalo do jogo e que estavam em quadra jogando no final do primeiro período, esta equipe deverá iniciar o segundo período com a falta destes jogadores e cumprir a regra das expulsões.
20. Se a partida for interrompida para aplicação de pena disciplinar prevista nesta regra, o reinício da mesma dar-se-á com a cobrança de um tiro livre indireto, em favor da equipe adversária à infratora, a ser cobrado no local onde se encontrava a bola no momento da paralisação, salvo se esta se encontrava dentro da área penal da equipe infratora, quando a bola deverá ser colocada sobre a linha da área penal no ponto mais próximo de onde ocorreu a paralisação.
21. A interrupção da partida em hipótese alguma poderá beneficiar a equipe infratora, devendo o árbitro deixar prosseguir a jogada e, na conclusão do lance, adotar as medidas disciplinares necessárias, salvo se a bola, quando da infração, estiver de posse de jogador da equipe infratora. Se na ocorrência da infração a partida estiver paralisada, o árbitro aplicará, ao infrator, a pena disciplinar prevista nesta regra.
RECOMENDAÇÕES:
a) Quando o jogador cometer pela segunda vez uma infração passível de cartão amarelo, aplica-se o cartão amarelo e em seguida o cartão vermelho.
b) Quando o jogador já foi advertido com cartão amarelo e comete uma infração passível de cartão vermelho, aplica-se diretamente o cartão vermelho.
c) Nas recomendações a) e b) desta regra, os oficiais de arbitragem devem relatar se esta
segunda infração era para ser aplicado cartão amarelo ou vermelho
d) Quando membros da comissão técnica ou jogadores reservas, entrarem na quadra tentando ou impedindo a marcação de um tento contra a sua equipe, o árbitro deverá expulsá-los do jogo. Sua equipe deve ser penalizada com um tiro livre indireto, a ser cobrado no local onde ocorreu o toque, a tentativa ou a intervenção.
e) Quando um jogador for expulso da quadra de jogo, o cronometrista deve registrar em uma folha de papel, o tempo visualizado no placar eletrônico e só autorizar a entrada de outro jogador, depois de transcorridos 2 (dois) minutos cronometrados ou a equipe sofrer um tento, sempre de acordo com o previsto na regra;
f) Quando um jogador perder alguma peça de seu equipamento na disputa da bola, os árbitros devem permitir que o jogador conclua a jogada até ficar sem a posse de bola, não sendo permitido recebê-la de volta até recompor seu equipamento;
g) Quando os árbitros constatarem que algum jogador está simulando ter sofrido uma infração, tentando ludibriá-los, deverão adverti-los com a apresentação do cartão amarelo;
h) Quando o jogador tentar fazer um gol com o uso deliberado da mão, deverá ser advertido com cartão amarelo, pois está usando de uma atitude antidesportiva tentando ludibriar a arbitragem.
REGRA 13 - TIROS LIVRES
Sem Alterações
REGRA 14 - FALTAS ACUMULATIVAS
3- Quando os árbitros aplicarem a lei de vantagem, em uma falta para tiro livre direto, devem sinalizar imediatamente, levantando o dedo indicador com a mão direita levantada acima da cabeça, e com o braço esquerdo na horizontal indicando o lado da equipe que cometeu a infração. Logo após a paralisação deve mandar o anotador registrar uma falta acumulativa.
8- A partir da 6ª falta acumulativa, a equipe que cometer qualquer infração, punível com tiro livre direto, na meia quadra adversária ou em sua meia quadra entre a linha divisória da quadra e a linha imaginária, paralela à linha divisória da quadra projetada na marca do tiro livre direto sem barreira para as laterais, o árbitro determinará que, para a cobrança dessa falta contra a equipe infratora, seja a bola colocada na marca dos 10 (dez) metros.
9- A partir da 6ª falta acumulativa ocorrendo infração, punível com tiro livre direto, na meia quadra da equipe infratora, no espaço entre a marca de 10 (dez) metros e a linha da área penal, o jogador que for executar o tiro livre poderá optar pela permanência da bola no local da infração ou colocá-la na marca indicada dos 10 (dez) metros. Quando o jogador optar em cobrar do local da infração, nenhum jogador, exceto o goleiro defensor, poderá ficar dentro da área penal da equipe infratora.
12- Se um jogador cometer uma infração prevista na regra 12 como tiro livre direto e a bola estiver fora de jogo, deve ser penalizado disciplinarmente, mas não será anotada falta acumulativa.
PUNIÇÃO
Por qualquer irregularidade praticada contra esta regra serão adotadas as seguintes medidas:
a) Se dois jogadores de linha, sendo um de cada equipe invadirem o espaço ao mesmo tempo, será repetido o lance.
REGRA 15 - PENALIDADE MÁXIMA
Sem Alterações
REGRA 16 - TIRO LATERAL
4- A bola estará em jogo assim que o tiro lateral for concretizado de acordo com esta regra, e a bola, após movimentada, ultrapassar totalmente a linha lateral para dentro da quadra.
12- Se a bola for colocada em jogo de maneira irregular, fora do local onde saiu, demorar mais de 4 (quatro) segundos para a execução, chutada para fora da quadra ou infringir a esta regra de qualquer outra maneira, o árbitro determinará reversão do lance, cabendo a um jogador da equipe adversária a execução de novo tiro lateral.
RECOMENDAÇÕES:
a) Na cobrança do tiro lateral a bola não necessita estar tocando na linha lateral, basta que sua projeção esteja sobre a linha, para que o tiro lateral seja considerado correto;
c) Quando a bola sair pela linha lateral e algum jogador da equipe adversária estiver a menos de 5 (cinco) metros da bola, os árbitros antes de autorizarem a cobrança do tiro lateral, devem exigir o afastamento do jogador até 5 (cinco) metros e somente punir com cartão amarelo se este não quiser afastar-se;
d) A bola estará em jogo quando entrar totalmente na quadra de jogo ou seja, sair de cima da linha lateral.
REGRA 17 - ARREMESSO DE META
7- Após o goleiro ter executado o arremesso de meta e a bola ter entrado em jogo, não poderá recebê-la de um companheiro de equipe, dentro ou fora de sua área penal, sem que a bola tenha antes ultrapassado a linha demarcatória do meio da quadra ou tenha sido jogada ou tocada por um adversário. Somente poderá recebê-la se a devolução for involuntária.

PUNIÇÃO
e) Se o goleiro for autorizado a efetuar o arremesso de meta e o fizer sem o uso das mãos, deverá ser advertido verbalmente e o arremesso de meta deverá ser repetido. Na reincidência deverá ser penalizado com cartão amarelo e o arremesso repetido.
RECOMENDAÇÕES:
a) Quando a devolução ao goleiro ocorrer sem que a bola seja tocada por jogador adversário ou ultrapassado a linha demarcatória do meio da quadra, for involuntária não deverá ser penalizada com falta;
REGRA 18 - TIRO DE CANTO
3- Inobservadas pelo executante, quaisquer das condições exigidas para o tiro de canto, exceto os 4 (quatro) segundos, o jogador será advertido verbalmente e a cobrança repetida e na reincidência o jogador será penalizado com cartão amarelo.
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RECOMENDAÇÕES:
Se o jogador ao executar o tiro de canto, chuta a bola diretamente para fora da quadra, cobra com o pé dentro da quadra ou com a bola fora do local, o árbitro deverá mandar repetir a cobrança e advertir verbalmente o jogador e na reincidência aplica o cartão amarelo e sempre manda repetir a cobrança.
ANEXO II – DECISÃO POR PENALIDADES MÁXIMAS
Para cobrança das penalidades máximas se observará o seguinte:
c) As equipes devem ser equilibradas com o mesmo número de jogadores antes do início das cobranças. Se uma equipe possuiu mais jogadores que a outra, o capitão da equipe deve indicar o número de cada jogador que deve ser excluído. Podem executar as cobranças todos os jogadores relacionados em súmula;
d) Alternadamente se executarão 5 (cinco) penalidades máximas para cada equipe que deverão ser cobradas por cinco jogadores diferentes, indicados ao árbitro pelo capitão da equipe antes do início da cobrança das penalidades máximas dentre os jogadores constantes na súmula da partida e que não tenham sido expulsos. O goleiro não pode ser substituído, exceto em caso de lesão;
EXPULSÕES
MODÊLO DE RELATÓRIOS

1. POR PRATICAR FALTA

Aos 00 minutos de jogo, expulsei o jogador camisa nº 00, Sr. (nome completo do jogador), Registro nº 00, da equipe XXX, por ter cometido uma falta na disputa (ou sem a disputa) da bola, atingindo o jogador adversário de camisa nº 00, Sr. MM na altura do tornozelo direito, derrubando-o, tendo que ser atendido pelo massagista/médico de sua equipe (ou não necessitando de atendimento) e retirado da quadra, retornando posteriormente ao jogo ( ou não retornando mais ao jogo). A referida falta era passível de cartão amarelo (ou vermelho). O jogador faltoso já possuía cartão amarelo (qual o motivo) e retirou-se normalmente da quadra (ou tomou alguma outra atitude antes de sair da quadra ou ainda após ter saído da quadra).

2. POR AGRESSÃO

Aos 00 minutos de jogo, expulsei o jogador de camisa nº 00, Sr (nome completo do jogador), Registro nº 00, da equipe XXX por desferir um soco no jogador de camisa nº 00, Sr (nome completo do jogador), da equipe YYY, atingindo-o na face do lado direito. Em ato contínuo o jogador atingido revidou desferindo um pontapé, atingindo o jogador na perna direita na altura da coxa. Após estes fatos ambos se retiraram para os respectivos vestiários normalmente.
OBS. Citar sempre quem iniciou a agressão, mas nunca usar o termo “AGRESSÃO” no relatório e sim desferiu um soco, um pontapé, uma cotovelada, etc.
3. POR OFENSAS MORAIS

Aos 00 minutos de jogo, expulsei o treinador Sr (nome completo do treinador ou membro da comissão técnica), da equipe XXX, por reclamar da marcação de uma falta contra a sua equipe dizendo as seguintes palavras: (dizer textualmente as palavras pronunciadas pelo treinador, sem usar o termo “ofendeu”)
14
4. POR IMPEDIR UM GOL

Aos 00 minutos de jogo, expulsei o goleiro ou jogador camisa nº 00 Sr (nome completo do jogador), Registro nº 00, da equipe XXX, por ter interceptado a bola com a mão ou cometido uma falta, fora ou dentro da área penal, quando a bola ia em direção a meta, impedindo com meios ilegais a marcação de um tento contra a sua equipe. Após a expulsão o referido jogador retirou-se normalmente da quadra, ou relatar alguma outra reação por parte deste.

5. PARALIZAÇÃO DO JOGO

Aos 00 minutos de jogo, paralisei a partida por 00 minutos tendo em vista que um torcedor da equipe XXX, identificado pelo seu uniforme jogou um copo com líquido dentro da quadra, ou por falta de energia elétrica, ou por qualquer outro problema. A partida esteve paralisada por 00 minutos. É importante sempre colocar o tempo de jogo, o tempo que esteve paralisado, o motivo ou qualquer outra observação que achar relevante.

6. W x O
A equipe XXX não compareceu à quadra no horário previsto para o jogo, sendo aguardados 00 minutos de tolerância conforme previsto no Art 00 do Regulamento e mesmo assim a equipe não compareceu. Caso a equipe tenha comparecido após o horário previsto para tolerância, citar no relatório inclusive quais os motivos alegados.

7. REPRESENTANTES

Os Representantes devem fazer um relatório minucioso de tudo que ocorreu antes, durante e após os jogos, relatando inclusive, em separado, a atuação da equipe de arbitragem, principalmente em lances polêmicos do jogo, fazendo o seu relato e não copiando o relatório dos árbitros, dificultando a tomada de decisões pela comissão disciplinar para punições de jogadores e comissão técnica.
8. POR AGRESSÃO AOS OFICIAIS DE ARBITRAGEM
Aos 00 minutos de jogo, expulsei o jogador de camisa nº 00, Sr (nome completo do jogador), Registro nº 00, da equipe XXX, por haver me atingido ou meu auxiliar com (soco, pontapé, etc...) na altura do (citar o local atingido), quando da marcação de (citar a penalidade contra a sua equipe). Esclareço que o (soco, pontapé, etc...) causou-me (citar se houve ferimento, hematoma, etc.) fato constatado pelo (citar nomes de quem o socorreu e hospital que o tenha atendido) Em anexo, os documentos comprobatórios para que possam servir de subsídio para a Comissão Disciplinar.
9. EQUIPAMENTOS
Os árbitros devem observar as instalações dos ginásios colocadas à disposição, vestiário da equipe visitante, vestiário dos oficiais de arbitragem, quadra de jogo, marcações da quadra, redes, gols, mesa para anotações, placar eletrônico, redes de proteção da quadra, iluminação (nº de lâmpadas queimadas). Relatar tudo que esteja em desacordo com a regra.
10. PÚBLICO
Observar o comportamento do público com a equipe adversária e arbitragem e qualquer anormalidade relatar todos os fatos ocorridos.
11. RECOMENDAÇÕES
Os relatórios devem ser claros e escritos de maneira de fácil interpretação, relatando todos os acontecimentos na ordem que foram ocorrendo, sem omitir fatos ocorridos e sem relatar fatos que não tenha presenciado. Se o anotador, cronometrista ou representante, presenciou algum fato ocorrido e trouxe ao seu conhecimento, deve relatar e dizer quem presenciou o ocorrido. Os relatórios devem ser bem claros de forma que a Comissão Disciplinar possa imaginar como ocorreu o fato e possa fazer um julgamento correto, evitando punir com severidade ou abrandando penas, por relatórios mal redigidos.
Sempre que um atleta cometer uma falta, um atleta sofreu esta falta.
Sempre que alguém cometeu uma agressão, alguém foi agredido.
Sempre dizer o local que foi atingido, se foi na disputa de bola ou não, se teve que ser atendido pelo departamento médico ou não, se teve que ser substituído ou não, se retornou a quadra ou não, etc...

Revisado por Jay em 2008

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Modelo de Projeto

ESTADO DO MARANHÃO

MUNICÍPIO DE DAVINÓPOLIS

CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

Criado pela Lei Mun. nº 61/04


FICHA DE TÉCNICA


NOME DO PROJETO:


"EDUCANDO COM O ESPORTE!"


1. DADOS DA ENTIDADE SOCIAL EXECUTORA DO PROJETO:

a) Identificação da entidade responsável pela execução do projeto:

Razão Social: Conselho Lei Municipal: nº 061/04.


b) Endereço e dados para contato:

Município/U.F.: Davinópolis – MA.

Instituição Proponente: CMEL – Conselho Municipal de Esporte e Lazer

Endereço: Rua 07 de Setembro, 379, Centro. CEP. 65.927-000, Fone: **99/ 9136-2661

c) Natureza da entidade responsável pela execução do projeto:

( X) Organização não-governamental ou entidade social privada sem fins lucrativos

( ) Órgão público municipal

( ) Órgão público estadual

d) Dados do presidente ou responsável maior da entidade executora:

Nome do representante: Juliano Alves Abreu

RG nº xxxxxxxxxxxxxxxxx-xxx

CPF nº xxxxxxxxxxxxx - E-mail: cmeldedavinopolis@gmail.com

Endereço: Rua 07 de Setembro, 379, Centro. CEP. 65.927-000, Fone: **99/ 9136-2661

e) Dados do responsável pelo projeto na entidade ou órgão executor:

Nome: Antonio Lima de Santana

Av.: Rua João Pessoa, nº 19, Centro

CEP: 65.927-000 - DAVINÓPOLIS-MA

Fone: (**99) 9135-1729 - E-mail: cmeldedavinopolis@gmail.com


1. IDENTIFICAÇÃO:

A. NOME DO PROJETO:

"EDUCANDO COM O ESPORTE!"

B. PROPONENTE DO PROJETO

Proponente: CMEL – CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

Razão Social: Conselho Lei Municipal: nº 061/04.

Endereço: Rua 07 de Setembro, 379, Centro. CEP. 65.927-000 – Davinópolis – MA.

Responsável Legal:

Nome completo: JULIANO ALVES ABREU

RG nº xxx-SSP/xx

CPF nº xxxxxxxxxxxxxx - E-mail: cmeldedavinopolis@gmail.com

Endereço: Rua 07 de Setembro, 379, Centro. CEP. 65.927-000, Fone: **99/ 9136-2661

PERFIL DA ENTIDADE EXECUTORA

No ano de 2004, foi votado e aprovado na Câmara Municipal de Davinópolis-MA. e sancionado pelo Prefeito a Lei que cria o CMEL – Conselho Municipal de Esporte e Lazer, órgão de acompanhamento e controle Social do FMEL- Fundo Municipal de Esporte e Lazer, o CMEL tem como objetivo:

  1. Incentivar o Esporte e o Lazer em toda as suas Categorias e Modalidades;
  2. Propor política municipal de desporto e lazer de acordo com o artigo 217 da Constituição Federal e da Lei Orgânica do Município em seu Art. 10,inciso IX;
  3. Discutir e aprovar o calendário esportivo juntamente com a Secretaria de Educação Desporto e Lazer e as Associações Desportivas;
  4. Colaborar, acompanhar e formar sugestões para as ações a serem desenvolvidas.

O CMEL tem se Comprometido com o bem está e melhoria da qualidade de vida da nossa comunidade, em todas as áreas que tivemos atuações, como acompanhamento e participação nos Campeonatos e Torneios seja beneficentes ou não no município.

Indicado sócios para serem membros titulares ou suplentes dos mesmos, atuando nas decisões das políticas publicas de geração de emprego e renda, bem como desenvolvendo ações em conjunta com todos os sócios em educação, saúde e atividades sócio – educativa e participativa, e em parceria com a Secretaria Municipal de Educação Cultura Desporto e Lazer, desenvolvemos programas, projetos e serviços voltados para crianças e adolescentes visando protegê-los das situações de risco pessoal e social a que estão submetidos diariamente...

Dentre as ações destacam-se:

- PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, programa do Governo Federais, que em parceria com o município, atende a 150 crianças e adolescentes (07 a 15 anos) que se encontrava em situação de trabalho infantil. As crianças e adolescentes, contemplados com o referido programa participam de atividades sócio-educativas em horário diferente ao da escola com ênfase no reforço escolar, esporte, cultura e lazer, com parceria desta entidade.

- Atendimento às crianças de 03 a 05 anos em creches. Trata-se de um Programa do governo Federal que em parceria com o município e entidades acompanha crianças em situação de vulnerabilidade social, desenvolvendo ações educativas visando à socialização e o desenvolvimento cognitivo.

- Núcleo de Medidas Sócio - Educativas - programa municipal que atende adolescentes em conflito com a lei, sentenciados pelo Juizado da Infância e Juventude para cumprirem medidas sócio-educativas em meio aberto: Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade. A equipe, além de acompanhar os adolescentes infratores, realiza trabalho preventivo nas escolas através de palestras educativas.

- Competições: - As principais competições que tem atuação do CMEL anualmente são: os campeonatos Municipais masculinos e femininos nas modalidades de futebol e futsal, atletismo, artes marciais, voleibol, basquete nas categorias: mirim, infanto, juvenil, JED´S Jogos Escolares de Davinópolis, (máster e amador).

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

A. APRESENTAÇÃO:

O projeto tem como finalidade de contribuir para formação esportiva e educacional de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social. Bem como a qualificação e Melhoria das condições de vida destes beneficiados. Fortalecer as práticas esportivas, na medida em que darão a população infanto – juvenis melhores condições de atuares e participarem, das decisões em prol das políticas publica e metodologias, das modalidades esportivas desenvolvidas.

B. JUSTIFICATIVA

O Município de Davinópolis, localizado a sudoeste do Estado do Maranhão, integra a denominada região Tocantina, possui índice de pobreza elevado onde parte considerável da população vive abaixo da linha de pobreza sem acesso aos bens e serviços produzidos socialmente. A renda do município gira em trono do serviço público municipal e do programa social Bolsa Família.

Como todos os municípios do Brasil, os problemas sociais vêm se agravando tendo em vista o desemprego crescente o que deixa a população em situação de vulnerabilidade social aumentando as demandas por serviços públicos que venham amenizar tal problemática.

Cabe aqui destacar a situação da infância e adolescência que nesse contexto social desfavorável sofre com os desarranjos familiares e em decorrência disso ficam expostos aos fenômenos da negligência, maus tratos, abandono familiar, violências sexuais, evasão escolar, consomem drogas, trabalho infantil, envolvimento em atos inflacionais e outras situações de violação de direitos fundamentais.

Destaca-se que, embora, haja uma, melhora pontual, no que diz às ofertas de serviços sociais públicos, estes programas ainda não superaram tais situações, persistindo, no município estes fenômenos, constituindo-se um dos principais desafios a serem enfrentados na atualidade.

"Segundo relatos do Conselho Tutelar e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, os problemas envolvendo crianças e adolescentes vem se agravando. Tal fato é observado pelo número de denúncias (média de denúncias diárias: 02) de casos de violação dos direitos fundamentais da criança e do adolescente e pelo número de aplicação de medidas de proteção (40 casos atualmente). Diante de tal problemática, torna-se imperativo que medidas de proteção social eficazes sejam tomadas voltadas para a prevenção e combate aos fatores de riscos a que são expostos diariamente".


Nesse sentido é que o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, vem propor ao Secretaria de Esporte e Juventude do Estado do Maranhão, financiamento do PROJETO "EDUCANDO COM O ESPORTE!"
, voltado para atender as crianças jovens e adolescentes e desportista de nossa cidade.

Trata-se de uma proposta que vem oferecer aos mesmos acessos a prática de esportes nas modalidades de futebol, futsal, vôlei, basquete e karatê e outras modalidades.

O projeto "EDUCANDO COM O ESPORTE!"
sem dúvida, é de extrema relevância social para a comunidade e para os beneficiários uma vez que proporcionará aos mesmos a criação de novas opções de vida, criando condições de superação das dificuldades, servindo como alternativa para afastar-se das drogas e criminalidade, o mesmo contribuirá, também, para fortalecer as características positivas priorizando valores construtivos como: companheirismo, auto controle, respeito às regras, auto superação, e controle dos impulsos negativos e agressividade.

Outra característica do projeto é que vem contribuir para redução da evasão escolar e repetência, melhorando os níveis de concentração. Visa, ainda, a troca de informações, capacitação, formações de novos valores, mudanças de comportamento desenvolvendo a personalidade e possibilitando formas diferenciadas de reflexão e ação.

No campo da saúde, o projeto possibilitará a potenciação e preservação das capacidades físicas, emocional e psicossocial melhorando a qualidade de vida, influenciado na formação da auto-estima, credenciando para uma melhor ação produtiva e participação na sociedade.

C. OBJETIVO GERAL

Proporcionar as crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social do Município de Davinópolis, acesso à prática de esportes, contribuindo para o desenvolvimento integral dos mesmos, capacitando-os a lidar com suas necessidades, desejos, expectativas de forma que possa desenvolver competências técnicas sociais e comunicativas; contribuindo, também, para formação da cidadania, criando obrigações, estimulando a personalidade intelectual e física bem como oferecendo chances reais de integração e inserção social, afastando-os das drogas e violência, ensinando-os valores éticos morais, reduzindo a evasão escolar e estimulando a auto-estima e melhorando a qualidade de vidas dos mesmos. Proporcionar também aos adultos um esporte saudável como forma de lazer.

D. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Promover e incentivar o esporte e a alta estima das crianças, adolescentes e adultos;

- Contribuir para o bom andamento das atividades esportivas e educacionais;

- Propiciar uma ação integrada junto à prefeitura, escolas e a sociedade;

- Adquirir materiais de consumos, expedientes e permanentes para os trabalhos.

E. PÚBLICO ALVO

O Projeto beneficiará crianças, adultos e adolescentes nas modalidades e categorias já relacionadas.

F. METAS

Pretender beneficiar 100 crianças e adolescentes retirando-os definitivamente da situação de risco pessoal e social em que se encontram, sendo:

- 60 crianças na faixa etária de até 14 anos, incompleto identificado pelo Conselho Tutelar e que se encontram cumprindo medida de Proteção com ênfase para aquelas vítimas de abuso sexual intra e extra familiar, negligência, abandono material e afetivo dos pais ou responsáveis.

- 40 adolescentes de 15 a 19 anos incompletos priorizando aqueles que estejam cumprindo medida sócio-educativa em meio aberto encaminhado pelo Núcleo de Medidas Sócio Educativas, bem como aqueles encaminhados pela Secretaria de Educação que apresentam histórico de evasão escolar, repetência, conduta de indisciplina, agressividade, dificuldade de obedecer a regras e normas.

Todos os beneficiários encontram-se em situação de extrema vulnerabilidade social com vínculos afetivos familiares fragilizados, sem renda fixa ou com renda inferior a ¼ de salário mínimo e beneficiários de Programa Bolsa Família etc.:

- Proporcionar

3. DIVULGAÇÃO DO PROJETO

A. PLANO BÁSICO DE DIVULGAÇÃO DO PROJETO

ESTRATÉGIAS DE DIVULGAÇÃO

Entrevistas nas emissoras de rádio e TV;

Divulgação dirigida junto a potenciais apoiadores;

Produção e veiculação e peças publicitárias tais como:

Folder's;

Out-door's.

Veiculação de spot's nos seguintes canais de comunicação:

Rádios e TV's locais (Davinópolis);

Divulgação de rádio e TV na região circunvizinha.

O projeto "EDUCANDO COM O ESPORTE!", nos possibilitará aos parceiros patrocinadores e de apoio a associação de suas marcas a um de nossos maiores patrimônio cultural, colaborando, assim, para a preservação de nossas tradições e para o reforço da imagem de instituições comprometidas com nossos valores culturais e esportivos.

ANEXO 2. 3) Plano de mídia visual:

Período vários dias.

Quantidades: 02 banners

Freqüência:

LOGOMARCAS A SER UTILIZADA:

Prefeitura, Governo Estadual, Departamento de Desporto, e Entidade.

Nos (banners/faixas/placas/balões/camisas/Folder's,Out-door's)e outros.

4. EXECUÇÃO DO PROJETO

A. PRAZO DE EXECUÇÃO

B. CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

(colocar as atividades e as de inicio e termino)


5. PLANILHA DE DETALHAMENTO DE CUSTOS


A. DESPESAS

(discriminar as despesas)

7. RESPONSÁVEIS


A. EQUIPE RESPONSÁVEL

01 Coordenadores:

01 Assistente Social: responsável para acompanhar os beneficiários bem como suas famílias, realizando atendimentos individuais bem como em grupos (palestras educativas) visando o fortalecimento dos vínculos afetivos familiares.

03 Orientadoras Sociais. As mesmas serão responsáveis para acompanhar a freqüência, assiduidade e disciplina das crianças e adolescentes, realizando visitas nas escolas bem com as suas residências. Estas, após serem indicadas pela Secretaria de Educação, serão capacitadas e remanejadas para o projeto após sua aprovação.

Considerando que o município de Davinópolis é de pequeno porte e não dispõe de instrutores de esporte nas modalidades que se propõe o projeto (karatê, futebol de campo, vôlei e basquete), estes, após aprovação do projeto, serão selecionados, capacitados e contratados para atender os objetivos do projeto.

8. PARCEIROS

A. RECURSOS HUMANOS


SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA DESPORTO E LAZER

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL

NÚCLEO DE MEDIDAS SÓCIO EDUCATIVAS EM MEIO ABERTO

CONSELHO TUTELAR.

B. RECURSOS FINANCEIROS

SECRETARIA ESTADUAL DE ESPORTE E DA JUVENTUDE

CMEL-CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

DEPARTAMENTO DE DESPORTO

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

9- AÇÕES QUE SERÃO REALIZADAS

A execução do projeto "EDUCANDO COM O ESPORTE!",
dar-se-á em primeiro lugar com a inscrição dos beneficiários nas modalidades de esporte escolhida.

Os mesmos participarão das atividades esportivas 03 vezes por semana no horário inverso ao da escola.

Serão ofertadas as seguintes vagas por modalidade:

Karatê - 10 vagas (Matutino: Vespertino: 10 vagas )

Futebol - 10 vagas (Matutino: Vespertino: 10 vagas )

Vôlei - 10 vagas (Matutino: Vespertino: 10 vagas )

Basquete - 10 vagas (Matutino: Vespertino: 10 vagas)

Outras Modalidades – 10 vagas (Matutino: Vespertino: 10 vagas).

As atividades serão direcionadas ao desenvolvimento dos fundamentos do esporte, apuração técnica com atenção dirigida para habilidade e velocidade.

Atividades paralelas, de cunho educativo, também serão oferecidas tais como participação em campanhas comunitárias, palestras, recreação bem como promoção de torneios internos.

No que diz respeito às palestras educativas, estas serão desenvolvidas mensalmente tendo a participação tanto dos beneficiários quanto das famílias. As mesmas abordarão temas relacionados à cidadania, sexualidade, meio ambiente, drogas, DST/AIDS, violência doméstica e urbana, relações familiares, qualidade de vida, bem como outros temas de relevância solicitada pelos mesmos.

10. ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO

Em relação à rotina das crianças e adolescentes que são organizadas por faixa etária, nível de desenvolvimento de habilidades e competências, a partir de vários grupos, sendo cinco em cada turno, com média de 10 integrantes cada, perfazendo 50 crianças e adolescentes por turno, com atividades diárias de segunda a sexta-feira.

Roda de conversa – 20 minutos diários. As rodas desejam estreitar os vínculos afetivos e proporcionar um espaço de diálogo para a criação de regras de convivência entre o próprio grupo e os educadores.

Aulas 1 e 2 – primeiras 2 atividades diárias de 60 minutos, incluindo as modalidades esportivas.

Lanche - 15 minutos.

Socialização - 60 minutos. A socialização é um espaço lúdico e recreativo onde as crianças e os adolescentes compartilham momentos de lazer e aprendizado em espaços organizados diariamente, propondo atividades diversificadas, permitindo que cada escolha aquelas que mais deseja durante a semana.

Escovação – 10 minutos. O trabalho de escovação de dentes acontece diariamente logo após o lanche, como um processo educacional para a compreensão da importância da higiene bucal e do cuidado com a dentição.

Aula 3 (segundas, quartas e sextas) , incluindo as Oficinas – 40 minutos.

Oficinas - são atividades de livre escolha, isto significa que durante esse espaço de aprendizagem as crianças de 4 a 14 estão agrupadas por interesse.

  • Tempo para realização dos trabalhos:


08 horas por dia das 08:00 horas, de segunda-feira e sexta-feira, no período de 12 meses.

  • Método de trabalho nos turnos:

(especificar horário de exucação das atividades)

12. RECURSOS HUMANOS


13. ORÇAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS

14. LOCAL

Modalidades:

Karatê – Quadra Poliesportiva Davi Alves Silva e Quadra Bazoga

Futebol – Campos de Futebol Santa Lúcia (Municipal) e

Quadra de Areia da Escola Municipal Maria Lucilene Moreira

Vôlei – Quadra de Areia da Escola Municipal Maria Lucilene Moreira,

Quadra Poliesportiva Davi Alves Silva e Quadra Bazoga

Basquete – Quadra Poliesportiva Davi Alves Silva e Quadra Bazoga

Outras Modalidades – Quadra Bazoga – CIED.

15. AVALIAÇÃO

A avaliação do Projeto "EDUCANDO COM O ESPORTE!"
Será contínua, sistemática e será realizada através de reuniões mensais com a participação de todos os envolvidos na execução bem como de uma equipe criada especialmente para esse fim composta por 01 membro do Conselho Tutelar, 01 membro do Conselho Municipal dos Direitos da Crianças e Adolescentes, 01 Técnico da Secretaria de Assistência Social e 01 Técnico da Secretaria de Educação.

O objetivo da mesma é analisar a operacionalização do projeto, os impactos, as dificuldades, sucessos e retrocessos dando encaminhamentos adequados, corrigindo as falhas e realizando ajustes necessários para o bom funcionamento do mesmo. Dentre os indicadores de avaliação destacamos: satisfação dos beneficiários, participação nas atividades programadas, assiduidade, participação das famílias.

PROJETO

"EDUCANDO COM O ESPORTE!"

DAVINÓPOLIS – MA

2009


domingo, 11 de janeiro de 2009

Calendário Esportivo Municipal

  1. Identificação dos objetos a serem executados.


 

  1. RALY DE DAVINÓPOLIS

O 4º RALY DE DAVINÓPOLIS, é uma competição tradicional que vem sendo realizado no Município de Davinópolis – MA, na Administração do Prefeito Chico do Radio, evento este que envolvem competidores de vários Municípios, tornando uma competição a nível regional.

  1. CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTSAL MASCULINO - 2009

O CAMPEONATOMUNICIPAL DE FUTSAL DE DAVINÓPOLIS, é uma competição tradicional que vem sendo realizado no Município de Davinópolis – MA, e que tem proporcionado momentos de lazer para todos dando oportunidade de participar da competição sem distinção independente do nível técnico, todos tem o mesmo direito pois é uma competição voltada aos munícipes da cidade. Sendo que as 05 (cinco) melhores equipes tem vaga garantida no Intermunicipal.

  1. CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTSAL FEMENINO – 2009

O CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTSAL FEMENINO, é uma competição tradicional que acontece paralelamente com o CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTSAL MASCULINO, sendo realizados todos os jogos como preliminares das partidas da competição Masculina

  1. CAMPEONATO INTERMUNICIPAL DE FUTSAL MASCULINO – 2009

O CAMPEONATO INTERMUNICIPAL DE FUTSAL MASCULINO, é uma competição tradicional que vem sendo realizado no Município de Davinópolis – MA, e que apresenta um nível técnico de alto nível, a competição junta as cinco melhores equipes de cada Município para a disputa fazendo um intercambio entre Davinópolis e Imperatriz, reunindo os melhores atletas da região Tocantina.

  1. CAMPEONATO DE JUNIORES DE FUTEBOL MASCULINO – 2009

O CAMPEONATO DE JUNIORES DE FUTEBOL MASCULINO, é uma competição que visa revelar grandes talentos que são convidados a treinar e participar de grandes equipes de futebol amador e profissional, por isso torna se uma competição bastante importante e que pode realizar sonhos de vários jovens.

  1. JED´S - JOGOS ESCOLARES DE DAVINÓPOLIS – 2009

Os JED´S - JOGOS ESCOLARES DE DAVINÓPOLIS, é uma competição de fundamental importância processo Sócio-educacional dos alunos da rede de ensino de nosso Município, pois tem contribuído muito para evitar a evasão de alunos na sala de aula, ajudando na socialização dos alunos, mostrando que a educação é fundamental no desenvolvimento do ser humano.

  1. CAMPEONATO DE FUTEBOL MASTER – 2009

O CAMPEONATO DE FUTEBOL MASTER, é uma competição que estimula os atletas de idade avançada a não parar de praticar atividades físicas, proporcionando o prazer da competitividade, a saúde, o bem estar e o lazer.

  1. CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTEBOL AMADOR MASCULINO 2ª DIVISÃO – 2009

O CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTEBOL AMADOR MASCULINO DA 2ª DIVISÃO, é uma competição tradicional que reúnem atletas de todo município, abrindo o espaço para todos participar, e visa destacar atletas e equipe para brilharem na competição principal da 1ª DIVISÃO.

  1. CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTEBOL AMADOR MASCULINO 1ª DIVISÃO – 2009

O CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTEBOL AMADOR MASCULINO DA 1ª DIVISÃO, é a competição tradicional mais antiga e disputada na Modalidade de Futebol, pois já é de costume a revelação de jogadores para as grandes equipes da região e de grandes times profissionais que geralmente resulta em contrato, teste ou emprego, em fim a competição é uma vitrine para a realização de muitos sonhos.

  1. Metas e Benefícios.

Desenvolver a pratica esportiva como instrumento de promoção social, saúde, prevenção contra as drogas e de formação política do cidadão.

Proporcionar ao povo deste município momentos de descontração espetáculo e lazer, atraindo um publico de vários municípios, movimentando assim o comercio local.

É sob essa ótica, que o CMEL junto com o Departamento de Desporto e Lazer de Divinópolis, vem promovendo competições em nosso Município com o intuito de promover o esporte e o bem estar social.

 

sábado, 10 de janeiro de 2009

Solicitação de Recursos ao Estado

ESTADO DO MARANHÃO
MUNICÍPIO DE DAVINÓPOLIS
CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
Criado pela Lei Mun. nº 61/04


Oficio 02/09. Davinópolis – MA, 09 de Janeiro de 2009.

Ilmo Senhor;
Weverton Rocha
M.D. Secretário de Esporte e Juventude
Do Estado do Maranhão

O CMEL - Conselho Municipal de Esporte e Lazer, em nome de todos os desportista do Município de Davinópolis-MA. Vem mui respeitosamente, apresentar a V.Sª., a programação para este inicio de ano em nosso Município:

RALY DE DAVINÓPOLIS - 2009
TORNEIO DE SKATE – 2009
CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTSAL MASCULINO - 2009
CAMPEONATO MUNICIPAL DE FUTSAL FEMENINO – 2009
CAMPEONATO DE FUTSAL MASTER – 2009.

Por isso solicitamos a V.Sª., que nos ajude para que juntos o CMEL- Conselho Municipal de Esporte e Lazer, Prefeitura de Davinópolis e a Secretária Estadual de Esporte e Juventude, posamos realizar todas essas competições com êxito para que seja motivo de muitos elogios.
O esporte no nosso Município, na Administração do prefeito Chico do Rádio tem tido grandes avanços entre eles quero aqui destacar a real implantação das leis Municipais nº 61/04 CMEL – Conselho Municipal de Esporte Lazer, e a nº 62/04 FMEL - Fundo Municipal de Esporte e Lazer, que só na Administração do Prefeito Chico do Rádio passou a ser cumprida e respeitada, pois hoje o nosso esporte é o único na região que tem receita municipal garantido por lei e que é gerenciado e fiscalizado por este Órgão.
Temos uma boa estrutura organizacional, mais não temos uma grande estrutura financeira, é por isso virmos até V.Sª,. para pedir a sua ajuda.

Na certeza de contar com a sua colaboração de já agradeço.

N. Termos
P. Deferimento.

Atenciosamente,

Juliano Alves Abreu
Presidente-CEMEL
Fone: (99) 9136-3661

Criado pela Lei Mun. nº 61/04. O CEMEL é um Órgão de acompanhamento e controle dos recursos capitados pelo FUMEL - Fundo Municipal de Esporte e Lazer.

Notícias do brasileirão 2009